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  • Rendimentos de Fundos imobiliários do último dia útil do ano 30/12/2024

    Conforme a Lei 9.779/1999 os Fundos Imobiliários (FIIs) são obrigados a distribuir pelo menos 95% dos seus lucros semestralmente, mas praticamente todos distribuem mensalmente. Veja agora os anúncios do último dia útil do ano Rendimentos de Fundos imobiliários do último dia útil do ano 30/12/2024 O que são dividendos de FIIs? Dividendos de Fundos Imobiliários são parte dos lucros gerados pela carteira de imóveis do fundo que são distribuídos aos cotistas. Essa distribuição geralmente ocorre mensalmente e representa uma forma de remuneração para os investidores que aplicam seu dinheiro nesses fundos. Como funcionam os dividendos de FIIs? Geração de renda:  Os FIIs investem em diversos tipos de imóveis , como galpões logísticos, shoppings, lajes corporativas, entre outros . A renda gerada por esses imóveis, seja por aluguel, venda ou outros meios, é utilizada para pagar os custos operacionais do fundo e, o restante, é distribuído como dividendo aos cotistas. Frequência de pagamento:  A maioria dos FIIs distribui dividendos mensalmente, mas a frequência pode variar de acordo com a política de cada fundo. Valor do dividendo:  O valor do dividendo por cota varia de um fundo para outro e pode mudar ao longo do tempo, dependendo da performance da carteira de imóveis e das decisões da gestão do fundo. Dividend Yield:  O Dividend Yield é um indicador que mostra a rentabilidade do fundo em relação ao valor da cota. Ele é calculado dividindo o valor do dividendo anual por cota pelo preço da cota. Por que investir em FIIs? Renda passiva:  Os dividendos proporcionam uma renda extra e constante para os investidores. Diversificação:  Ao investir em diversos FIIs, é possível diversificar a carteira e reduzir riscos. Imunidade à inflação:  A renda proveniente dos aluguéis dos imóveis tende a acompanhar a inflação, preservando o poder de compra dos investidores. Acesso a um mercado profissional:  Os FIIs são geridos por equipes de profissionais especializados no mercado imobiliário , o que pode gerar melhores resultados para os investidores. O que considerar ao investir em FIIs? Histórico de pagamentos:  Analise o histórico de pagamentos de dividendos do fundo para avaliar sua consistência. Perfil do fundo:  Cada fundo tem um perfil específico, com foco em diferentes tipos de imóveis e regiões. Escolha fundos que se alinhem à sua estratégia de investimento. Gestão do fundo:   A equipe de gestão do fundo é responsável por tomar decisões importantes que podem impactar a rentabilidade do investimento. Dividend Yield:  O Dividend Yield é um indicador importante, mas não deve ser o único critério para escolher um fundo. Rendimentos de Fundos imobiliários do último dia útil do ano 30/12/2024 Riscos: Assim como qualquer outro investimento, os FIIs possuem riscos, como a variação do preço das cotas e a possibilidade de inadimplência dos inquilinos. TABELA ABAIXO COM OS RENDIMENTOS E DATA A SEREM PAGOS PELOS FUNDOS IMOBILIÁRIOS TICKER VALOR DATA DE PAGAMENTO ABCP11 R$ 0,50 08/01/2025 AIEC11 R$ 1,22 15/01/25 ALMI11 R$ 4,040592568 15/01/25 APTO11 R$ 0,09 09/01/25 AROA11 R$ 0,0062 08/01/25 ARRI11 R$ 0,09 08/01/25 ARXD11 R$ 0,098 15/01/25 ATSA11 R$ 1,030 15/01/25 AZPL11 R$ 0,090 15/01/25 BARI11 R$ 0,95 22/01/25 BBFO11 R$ 0,65 15/01/25 BBIG11 R$ 0,099 15/01/25 BBRC11 R$ 1,06 15/01/25 BCIA11 R$ 0,95 25/01/25 BCRI11 R$ 0,78 15/01/25 BICE11 R$ 8,90 08/01/25 BLMO11 R$ 0,45 15/01/25 BNFS11 R$ 0,87741831 15/01/25 BRCO11 R$ 0,87 15/01/25 BTML11 R$ 1,13 15/01/25 BTSG11 R$ 0,95 15/01/25 BTWR11 R$ 0,56 15/01/25 CACR11 R$ 1,34 09/01/25 CBOP11 R$ 0,10 15/01/25 CJCT11 R$ 0,21 15/01/25 CXAG11 R$ 0,73 17/01/25 CXCE11 R$ 0,443262377769345 13/01/25 CXCO11 R$ 0,8195 15/01/25 CXTL11 R$ 2,21365897345001 15/01/25 CYCR11 R$ 0,095 15/01/25 EDFO11B R$ 1,65159271 15/01/25 EURO11 R$ 1,91 15/01/25 FIGS11 R$ 0,43 15/01/2025 FIIB11 R$ 3,75 10/01/2025 FIIP11B R$ 1,40 15/01/2025 FLRP11  R$ 13,00 15/01/2025 FMOF11 R$ 0,99 15/01/2025 FVPQ11 R$ 0,60 09/01/2025 GARE11  R$ 0,092 08/01/2025 GLOG11 R$ 0,50 15/01/2025 GRUL11 R$ 0,12 13/01/2025 GTWR11  R$ 0,83 15/01/2025 HAAA11 R$ 0,38 15/01/2025 HABT11 R$ 1,05 10/01/2025 HBCR11 R$ 4,0625 15/01/2025 HCHG11 R$ 1,232 15/01/2025 HFOF11 R$ 0,56 15/01/2025 HGBL11 R$ 0,11 15/01/2025 HGBS11 R$ 1,60 15/01/2025 HGCR11 R$ 0,95 15/01/2025 HGFF11 R$ 1,35 15/01/2025 HGLG11 R$ 1,10 15/01/2025 HGRE11 R$ 0,78 15/01/2025 HGRU11 R$ 1,90 15/01/2025 HLOG11 R$ 0,40 15/01/2025 HOSI11 R$ 0,6847 08/01/2025 HPDP11 R$ 0,56 15/01/2025 HREC11 R$ 0,08 15/01/2025 HSAF11 R$ 1,20 15/01/2025 HSLG11 R$ 0,74 15/01/2025 HSML11 R$ 0,80 08/01/2025 HSRE11 R$ 1,18 15/01/2025 HTMX11 R$ 3,937249632 08/01/2025 HUSC11 R$ 0,90 15/01/2025 HUSI11 R$ 8,6530031 15/01/2025 ICRI11 R$ 1,45 13/01/2025 INLG11 R$ 0,80 15/01/2025 INRD11 R$ 0,60 15/01/2025 ITIP11 R$ 0,65 15/01/2025 ITIT11  R$ 0,61 15/01/2025 ITRI11  R$ 0,70 13/01/2025 JFLL11 R$ 0,60 15/01/2025 JPPA11 R$ 1,36 15/01/2025 JSAF11 R$ 0,09 15/01/2025 JSCR11 R$ 1,00 15/01/2025 JSRE11 R$ 0,48 15/01/2025 KCRE11 R$ 0,09 14/01/2025 KFOF11  R$ 0,75 15/01/2025 KIVO11  R$ 0,95 15/01/2025 KNCR11  R$ 1,00 14/01/2025 KNHF11  R$ 0,90 13/01/2025 KNHY11 R$ 1,10 14/01/2025 KNIP11  R$ 1,00 14/01/2025 KNRI11 R$ 1,00 15/01/2025 KNSC11 R$ 0,09 14/01/2025 KNUQ11 R$ 1,10 13/01/2025 KORE11  R$ 1,25 15/01/2025 LASC11 R$ 0,60 08/01/2025 LIFE11 R$ 0,14 08/01/2025 LVBI11 R$ 0,83 08/01/2025 MALL11 R$ 0,78 15/01/2025 MANA11 R$ 0,11 22/01/2025 MXRF11  R$ 0,10 15/01/2025 NEWL11  R$ 0,95 15/01/2025 NEWU11 R$ 0,12 15/01/2025 NSLU11 R$ 0,56 08/01/2025 NVHO11 R$ 0,084947771 09/01/2025 OCRE11 R$ 0,69460826126 15/01/2025 OUJP11  R$ 1,24 15/01/2025 PATA11 R$ 0,1674857 08/01/2025 PATC11 R$ 0,15 09/01/2025 PEMA11 R$ 0,335459 15/01/2025 PLCR11 R$ 0,90 15/01/2025 PLRI11 R$ 1,36224935 08/01/2025 PMIS11 R$ 0,09 15/01/2025 PNRC11 R$ 0,62 08/01/2025 PORD11 R$ 0,089 08/01/2025 PQAG11 R$ 0,46 15/01/2025 PQDP11 R$ 19,00 20/01/2025 PULV11 R$ 0,095 15/01/2025 PVBI11 R$ 0,55 08/01/2025 RBED11 R$ 1,00 15/01/2025 RBFF11 R$ 0,52 15/01/2025 RBHG11  R$ 0,85 15/01/2025 RBHY11 R$ 1,10 15/01/2025 RBIR11 R$ 0,98128044 15/01/2025 RBRD11 R$ 0,53 15/01/2025 RBTS11 R$ 0,60150376 15/01/2025 RBVA11 R$ 0,90 15/01/2025 RECD11 R$ 0,1172 15/01/2025 REIT11 R$ 2,4832 15/01/2025 RFOF11 R$ 0,69 15/01/2025 RMAI11 R$ 0,48 10/01/2025 RNDP11 R$ 0,69 15/01/2025 RNGO11 R$ 0,38 15/01/2025 RPRI11 R$ 0,95 14/01/2025 RRCI11 R$ 0,85 15/01/2025 RSPD11 R$ 8,54709619 15/01/2025 RZTR11 R$ 1,10 08/01/2025 SADI11 R$ 0,09 15/01/2025 SAPI11 R$ 0,09 15/01/2025 SARE11 R$ 0,02 15/01/2025 SEED11 R$ 0,93 15/01/2025 SHPH11 R$ 4,50 15/01/2025 SPDE11 R$ 1,78 08/01/2025 SPVJ11 R$ 0,2702 15/01/2025 STRX11 R$ 0,81 15/01/2025 TGAR11 R$ 1,10 15/01/2025 TMPS11 R$ 1,73 13/01/2025 TRBL11 R$ 0,62 15/01/2025 TRXB11 R$ 6,16 15/01/2025 TRXF11 R$ 2,50 15/01/2025 TRXY11 R$ 0,17 15/01/2025 TVRI11 R$ 0,98 15/01/2025 URHF R$ 1,48 15/01/2025 URPR11 R$ 0,88 15/01/2025 VCJR11 R$ 0,95 14/01/2025 VCRI11 R$ 0,085 08/01/2025 VCRR11 R$ 0,60 15/01/2025 VERE11 R$ 3,29 10/01/2025 VGHF11 R$ 0,09 08/01/2025 VGRI11 R$ 0,15 08/01/2025 VIFI11 R$ 0,07 15/01/2025 VILG11 R$ 0,63 15/01/2025 VINO11 R$ 0,05 15/01/2025 VISC11 R$ 0,80 15/01/2025 VIUR11 R$ 0,067 15/01/2025 VJFD11 R$ 0,75 15/01/2025 VOTS11 R$ 0,95 15/01/2025 VPSI11 R$ 0,2473 15/01/2025 VRTA11 R$ 0,85 15/01/2025 VRTM11 R$ 0,09 15/01/2025 VSHO11 R$ 0,70 09/01/2025 VTLT11 R$ 0,93 09/01/2025 VVMR11 R$ 0,20 15/01/2025 WHGR11 R$ 0,10 15/01/2025 WPLZ11 R$ 0,29 15/01/2025 XPCI11 R$ 0,83 15/01/2025 XPLG11 R$ 0,78 14/01/2025 XPPR11 R$ 0,07 15/01/2025 XPSF11 R$ 0,076 15/01/2025 ZAVC11 R$ 0,13 14/01/2025 ZAVI11 R$ 1,15 14/01/2025

  • Horário de Funcionamento dos Bancos no Natal: Tudo o que você precisa saber sobre o expediente bancário

    O Natal está chegando e com ele a correria para finalizar as últimas compras e organizar as contas. Mas, afinal, os bancos abrem no dia 24 de dezembro? Para te ajudar a planejar seus compromissos financeiros neste período festivo, preparamos este artigo com todas as informações sobre o horário de funcionamento das instituições bancárias durante o Natal. Horário de Funcionamento dos Bancos no Natal: Tudo o que você precisa saber sobre o expediente bancário O que esperar no dia 24 de dezembro? Tradicionalmente, as agências bancárias funcionam em horário reduzido na véspera de Natal. Em 2024, a maioria dos bancos brasileiros atenderá ao público das 9h às 11h (horário de Brasília).  Após esse horário, as agências fecham e só voltam a funcionar após o período de festas. Por que o horário é reduzido? A redução do horário de funcionamento no dia 24 de dezembro visa garantir que os funcionários também possam celebrar o Natal com suas famílias. Além disso, o movimento nas agências costuma ser menor nessa data, o que justifica a medida. E nos outros dias de fim de ano? 25 de dezembro (Natal) Não haverá atendimento presencial nas agências bancárias. 1º de janeiro (Ano Novo) Assim como no Natal, as agências também estarão fechadas. Nos dias 23, 26, 27, 30 de dezembro de 2024 e 2 de janeiro de 2025, as agências bancárias terão seu funcionamento normal. O que fazer se precisar de serviços bancários nesses dias? Canais digitais A maioria dos bancos oferece uma ampla gama de serviços através de seus aplicativos e sites, como transferências, pagamentos de contas e consultas à conta corrente. Caixas eletrônicos Os caixas eletrônicos estão disponíveis 24 horas por dia e permitem realizar diversas operações, como saques e consultas de saldo. Pix O Pix, sistema de pagamentos instantâneos, funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, inclusive feriados. Importante: Consulte seu banco É sempre recomendado entrar em contato com o seu banco para confirmar o horário de funcionamento e os serviços disponíveis em sua agência, pois pode haver pequenas variações entre as instituições. Planeje suas atividades  Com o conhecimento do horário de funcionamento dos bancos, você poderá organizar suas atividades financeiras e evitar transtornos.

  • O que são Criptomoedas: entenda e saiba como investir!

    As criptomoedas, também conhecidas como moedas digitais, revolucionaram o mundo das finanças desde que o Bitcoin foi lançado em 2009. Elas oferecem uma alternativa descentralizada ao sistema financeiro tradicional, baseada na tecnologia blockchain. Neste artigo, exploraremos tudo o que você precisa saber sobre criptomoedas, desde o básico até as estratégias de investimento para quem deseja entrar nesse mercado crescente. O que são Criptomoedas: entenda e saiba como investir O que são Criptomoedas? O que são Criptomoedas: entenda e saiba como investir: Criptomoedas são moedas digitais ou virtuais que utilizam a criptografia para garantir transações financeiras seguras. Diferente das moedas tradicionais (como o real ou o dólar), elas não são emitidas por bancos centrais ou governos, mas sim por uma rede de computadores que valida as transações e registra-as em um livro contábil digital, chamado de blockchain. O conceito por trás das criptomoedas é dar mais controle financeiro aos usuários, sem depender de intermediários tradicionais, como bancos. Além disso, a natureza descentralizada das criptomoedas torna-as mais resilientes a crises econômicas e tentativas de censura. Como Funcionam as Criptomoedas? As criptomoedas operam com base em uma tecnologia chamada blockchain , um livro-razão distribuído que armazena todas as transações feitas com uma criptomoeda específica. Cada " bloco " de informações contém dados sobre transações e, uma vez validado, é " encadeado" ao bloco anterior , formando uma sequência imutável . Esse sistema garante a segurança e a transparência das transações , além de impedir fraudes, como o gasto duplo. Para realizar uma transação com criptomoedas, o usuário precisa de uma carteira digital , que é uma aplicação ou dispositivo físico que permite o envio, recebimento e armazenamento de moedas digitais. Essa carteira é protegida por chaves criptográficas, uma chave pública (semelhante a um número de conta bancária) e uma chave privada (semelhante à senha de um banco). Principais Tipos de Criptomoedas Existem milhares de criptomoedas no mercado, mas algumas são mais populares e possuem maior liquidez. Veja as principais: Bitcoin (BTC): O pioneiro e mais conhecido dos criptoativos, criado por uma pessoa (ou grupo) sob o pseudônimo de Satoshi Nakamoto . O Bitcoin foi desenvolvido para ser uma moeda descentralizada e uma reserva de valor. Ethereum (ETH): Além de ser uma criptomoeda, o Ethereum é uma plataforma que permite o desenvolvimento de contratos inteligentes e aplicativos descentralizados (dApps). A Ethereum é vista como uma plataforma de inovação tecnológica . Binance Coin (BNB): Originalmente criada para pagar taxas dentro da exchange Binance, a BNB se expandiu e agora é usada para uma variedade de propósitos, incluindo transações em plataformas de DeFi (finanças descentralizadas). Ripple (XRP): Focada em transações rápidas e baratas entre instituições financeiras, a Ripple é uma criptomoeda voltada para a área de pagamentos cross-border (internacionais). Cardano (ADA): Cardano se destaca pelo foco na sustentabilidade e segurança, oferecendo uma plataforma blockchain mais eficiente, que utiliza um algoritmo de consenso de proof-of-stake (PoS). Como Investir em Criptomoedas? Investir em criptomoedas pode ser uma oportunidade interessante para quem deseja O que são Criptomoedas: entenda e saiba como investir: Criptomoedas são moedas digitais ou virtuais que utilizam a criptografia para, mas é fundamental entender os riscos envolvidos, pois o mercado é altamente volátil. A seguir, listamos as principais formas de investimento nesse mercado: Compra Direta de Criptomoedas: A maneira mais simples de começar a investir é comprando criptomoedas em uma exchange , como Binance , Coinbase ou Mercado Bitcoin . Para isso, é necessário criar uma conta, fazer uma transferência em reais e adquirir as moedas desejadas. Ao comprar, você se torna o proprietário das criptomoedas, que podem ser armazenadas em sua carteira digital . Investindo em Fundos de Criptomoedas: Outra forma de se expor ao mercado de criptomoedas é através de fundos de investimento ou ETF's . Esses fundos compram e vendem criptomoedas em nome de seus investidores, oferecendo uma forma prática de se diversificar sem a necessidade de gerenciar as moedas diretamente. Mineração de Criptomoedas: A mineração é o processo de validar e registrar transações no blockchain, o que é recompensado com novas criptomoedas. No entanto, a mineração exige um grande investimento em hardware e um consumo significativo de energia, tornando-a menos acessível para investidores iniciantes. Staking: O staking é uma alternativa à mineração, onde os investidores " bloqueiam" suas criptomoedas em uma rede para ajudar a validar transações, recebendo recompensas em troca. Essa opção é mais acessível e sustentável, especialmente em redes que utilizam proof-of-stake (PoS). Vantagens e Desvantagens das Criptomoedas Vantagens: Descentralização: As criptomoedas não dependem de bancos ou governos, o que garante maior autonomia financeira. Segurança: O uso de criptografia torna as transações seguras, além da natureza do blockchain que dificulta fraudes. Acessibilidade: Qualquer pessoa com acesso à internet pode comprar ou vender criptomoedas, independentemente da localização geográfica. Potencial de Valorização: Muitas criptomoedas, como o Bitcoin, apresentaram uma valorização exponencial, atraindo investidores em busca de altos retornos. Desvantagens: Volatilidade: O mercado de criptomoedas é altamente volátil, o que pode gerar grandes perdas em um curto espaço de tempo. Regulamentação: A falta de regulamentação clara pode gerar insegurança para investidores e dificultar a adoção em larga escala. Riscos de segurança: Embora o blockchain seja seguro, as carteiras digitais podem ser alvo de hackers, e investidores podem perder suas moedas se não tomarem precauções. Dicas para Investir em Criptomoedas Diversifique seu portfólio: Não coloque todos os seus investimentos em uma única criptomoeda. Diversificar ajuda a reduzir os riscos. Entenda o projeto: Antes de investir em uma criptomoeda, pesquise sobre o projeto por trás dela, o time de desenvolvedores e o seu uso no mercado. Cuidado com a volatilidade: Esteja preparado para flutuações drásticas no preço. Investir em criptomoedas exige uma visão de longo prazo e paciência. Use carteiras seguras: Se for guardar grandes quantias de criptomoedas, use carteiras digitais seguras (como carteiras de hardware) para proteger seus ativos. O Futuro das Criptomoedas O futuro das criptomoedas é incerto , mas com grandes perspectivas . As inovações em blockchain, como contratos inteligentes e finanças descentralizadas ( DeFi ), têm o potencial de transformar diversos setores. A adoção crescente de criptomoedas por empresas e governos, juntamente com o surgimento de novas tecnologias, pode proporcionar mais estabilidade ao mercado. Porém, o mercado ainda é jovem e instável . A regulamentação governamental , a integração com o sistema financeiro tradicional e a evolução da tecnologia serão fatores-chave para definir o papel das criptomoedas no futuro econômico global.

  • Boletim Focus: expectativas do IPCA para 2025 e Selic em 14% no ano que vem!

    Conforme o Boletim Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira, 16, as projeções dos analistas de mercado para a taxa Selic ao final de 2025 foram revisadas para cima, passando de 13,50% para 14%. Boletim Focus: expectativas do IPCA para 2025 e Selic em 14% no ano que vem!   A escalada da taxa de juros ganha força. Após mais um aumento de 1 P.P. na Selic, as projeções indicam que os juros devem continuar subindo nas próximas reuniões   Boletim Focus: resumo dos indicadores Boletim Focus/BC desta segunda-feira mostra as seguintes projeções de mercado ▪️ IPCA/24: de 4,84% para 4,89% 🔺 ▪️ IPCA/25: de 4,59% para 4,60% 🔺 ▪️ IPCA/26: permanece em 4,00% ▪️ IPCA/27: de 3,58% para 3,66% 🔺 ▪️ PIB/24: de 3,39% para 3,42% 🔺 ▪️ PIB/25: de 2,00% para 2,01% 🔺 ▪️ PIB/26: permanece em 2,00% ▪️ PIB/27: permanece em 2,00% ▪️ Câmbio/24: de R$ 5,95 para R$ 5,99 🔺 ▪️ Câmbio/25: de R$ 5,77 para R$ 5,85 🔺 ▪️ Câmbio/26: de 5,73 para R$ 5,80 🔺 ▪️ Câmbio/27: de R$ 5,69 para R$ 5,70 🔺 ▪️ Selic/25: de 13,50% para 14,00% 🔺 ▪️ Selic/26: de 11,500% para 11,25% 🔺 ▪️ Selic/27: permanece em 10,00% O Boletim Focus desta segunda-feira reflete o crescente pessimismo dos agentes de mercado em relação ao cenário fiscal brasileiro. As expectativas de manutenção de altas taxas de juros por um período mais prolongado, somadas às revisões para cima das projeções de inflação para 2024 e 2025 , evidenciam a deterioração das perspectivas econômicas. Boletim Focus: expectativas do IPCA para 2025 e Selic em 14% no ano que vem!   A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ) em 2024 experimentou nova alta, passando de 4,84% para 4,89%, marcando a terceira elevação consecutiva. Tal resultado indica uma revisão significativa das expectativas inflacionárias, que há um mês se situavam em 4,64%. Considerando o conjunto das estimativas mais recentes, a mediana para 2024 alcançou 4,93%, superior à meta inflacionária estabelecida. Para 2025, a projeção também apresentou ajuste positivo pela nona semana seguida, situando-se em 4,60%. A estimativa para 2026, por sua vez, permaneceu inalterada em 4%.   PIB   A projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto ( PIB ) em 2024 registrou nova alta, passando de 3,39% para 3,42% , em uma sequência ininterrupta de revisões positivas. Para 2025, a expectativa também foi ajustada para cima, atingindo 2,01%. No entanto, as projeções para 2026 e 2027 permaneceram estáveis em 2%.   SELIC   Para 2025 as projeções tiveram uma nova alta e saiu de 13,50% para 14% . A expectativa para 2026 subiu de 11% para 11,25%.   CÂMBIO O dólar tem apresentado volatilidade , especialmente após o anúncio do pacote fiscal e da proposta de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil , ultrapassando a marca de US$ 6. Como consequência, as projeções do mercado financeiro para a moeda americana em 2024 foram revisadas para cima, passando de US$ 5,95 para US$ 5,99. A estimativa para o fim de 2025 também sofreu ajuste, subindo de US$ 5,77 para US$ 5,85. Oportuinidade de investimentos Nesse ciclo de aumento de taxa de juros surgem boas oportunidades para quem está atento... Em renda variável as ações e fundos imobiliários tiveram nos últimos pregões uma grande queda, para quem está acompanhando o mercado a certo tempo e tem conhecimento de análise fundamentalista de ativos de renda variável, está aproveitando esse momento de baixa em ativos de renda varável para adquirir mais cotas de ótimos fundos imobiliários e estão comprando ações de ótimas empresas. Os preços estão próximos a ultimas baixas históricas e quando a situção econômica do país melhorar esses ativos tendem a se valorizar e gerar grandes ganhos em médio a longo prazo para os investidores.

  • Copom eleva a taxa Selic em 1 p.p. de 11,25% para 12,25% ao ano e informa novos aumentos para 2025

    A taxa era de 11,25% ao ano. De acordo com o Copom, a inflação acima da meta no Brasil foi um dos principais fatores que influenciaram essa decisão. Copom eleva a taxa Selic em 1 p.p. de 11,25% para 12,25% ao ano e informa novos aumentos para 2025 Na última reunião do ano , realizada nesta quarta-feira (11) , o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu aumentar a taxa Selic de 11,25% para 12,25% ao ano. Com o acréscimo de 1 ponto percentual na taxa básica de juros, o Banco Central adota uma postura mais rigorosa para controlar a inflação. Os nove diretores do BC foram unânimes ao votar pelo aumento de 1 ponto percentual na Selic. Copom eleva a taxa Selic em 1 p.p. de 11,25% para 12,25% ao ano e informa novos aumentos para 2025 Em comunicado, o Copom indicou que novos aumentos de 1 ponto percentual estão previstos para as próximas reuniões em janeiro e março do ano seguinte. "Diante de um cenário mais desafiador para a convergência da inflação, o Comitê antecipa que, se o cenário esperado se confirmar, ajustes de mesma magnitude serão realizados nas próximas duas reuniões", afirmou o Banco Central em seu comunicado. A intensidade do aperto monetário (ciclo de aumento de juros) será determinada pelo compromisso firme de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica inflacionária. A taxa de juros nos últimos 10 anos Nos últimos 10 anos, a taxa de juros no Brasil passou por diversas oscilações, refletindo as mudanças econômicas e políticas do país. 2014-2016 : Durante este período, a taxa Selic estava em uma trajetória de queda, passando de 10% para 14,25% em 2015, e depois caindo para 14% em 2016. A economia enfrentava desafios como a crise política e a queda da demanda global. 2017-2018 : A taxa Selic continuou a cair, chegando a 7% em 2017 e 6,5% em 2018. A estabilidade política e as medidas de ajuste fiscal contribuíram para essa redução. 2019-2020 : A taxa Selic começou a subir novamente, atingindo 4,5% em 2019 e 2% em 2020. A pandemia de COVID-19 e as medidas de estímulo econômico levaram o BC a reduzir a taxa de juros para apoiar a economia. 2021-2022 : A taxa Selic voltou a subir até 7,75% em 2021 e 13,75% em 2022, enquanto a economia começava a se recuperar gradualmente da pandemia. 2023-2024 : A taxa Selic atingiu 12,25% em 2023 e em 2024 passou por quedas até 10,50% mas acabou o ano em 12,25 % em 2024. A alta inflação e a necessidade de controlá-la foram os principais motivos para essa elevação. Essas oscilações refletem a complexidade do cenário econômico brasileiro e a resposta do Banco Central às diversas pressões internas e externas para atingir a meta estipulada. A partir de janeiro, o comando passará a Gabriel Galípolo , indicado pelo terceiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Também integrarão o Copom três novos diretores indicados pelo governo petista, aprovados pelo Senado nesta terça-feira. Oportunidades na renda variável O cenário econômico atual, marcado por uma alta na taxa de juros, pode parecer desafiador para investidores em ativos de renda variável. No entanto, essa fase também apresenta oportunidades únicas para quem sabe como navegar pelo mercado. Vamos explorar algumas dessas oportunidades e como elas podem ser aproveitadas. Fundos Imobiliários Os fundos imobiliários estão neste momento de alta taxa de juros em uma desvalorização de suas cotas negociadas em bolsa de valores. Devido ao aumento da taxa de juros no Brasil, isso pode criar um sentimento de pânico em muitos investidores que acabam tomando a decisão de vender suas cotas e alocar recursos em ativos de menos risco. Em uma primeira análise parece ser vantajoso vender um fundo imobiliário que rende em média 0,8% ao mês correndo os riscos de renda variável para comprar um CDB ou um titulo do governo que é mais seguro e que rende hoje mais de 1% ao mês. Isso faz com que muitos fundos imobiliários com excelentes gestoras, ótimos imóveis e muito bem localizados, com suas vacâncias física e financeira controlada, ou seja, Fundos muito bem fundamentados acabem tendo seu valor de mercado abaixo de seu valor patrimonial e abaixo das suas médias históricas. Quem investe com foco no longo prazo e acompanha o mercado, espera por esses momentos de depressão, medo e pânico para comprar ótimos fundos imobiliários por um preço de cotação em bolsa muito abaixo das médias históricas , e no longo prazo ganha com a valorização da cota no longo prazo e com o dividendo comparado ao preço de compra, chamado de dividend yield on cost. Ações Assim como nos fundos imobiliários as ações também passam pelo mesmo processo no ciclo de alta da taxa de juros , as ações são vendidas em massa em um sentimento de pânico dos investidores e ótimas empresas, lucrativas com bons fundamentos são negociadas a preços atraentes para quem acompanha o mercado.

  • Boletim Focus: Juros devem subir mais nos próximos anos!

    O Relatório Focus, divulgado pelo Banco Central, indica que as expectativas para os próximos anos estão mudando. SELIC ALTA Juros mais altos:  Os analistas agora projetam que a taxa Selic, que é a taxa básica de juros da economia, será maior em 2024 e 2025 do que se esperava anteriormente. Isso significa que empréstimos e financiamentos ficarão mais caros. Inflação em alta:  A inflação, que é o aumento generalizado dos preços, também deve ser maior do que o previsto, pressionando ainda mais o bolso dos consumidores. Crescimento econômico:  A economia brasileira deve crescer, mas em um ritmo mais moderado do que se esperava anteriormente. Dólar mais valorizado: O real deve se desvalorizar em relação ao dólar nos próximos anos. Os principais motivos para essas mudanças nas expectativas são: Pressões inflacionárias:  Aumento dos preços de diversos produtos e serviços, como alimentos e combustíveis. Instabilidade cambial:  Oscilações no valor do real em relação ao dólar. A alta dos juros e da inflação podem impactar o consumo e os investimentos, enquanto a valorização do dólar pode encarecer as importações. É importante acompanhar de perto a evolução desses indicadores para tomar decisões de investimento inscreva-se na inclusão de e-mail do Banco central e receba sempre em primeira mão os relatórios do boletim FOCUS nesse link: https://www.bcb.gov.br/controleinflacao/inscricao_focus . Oportunidades em um Ciclo de Alta da Taxa Selic: Navegando em Águas Turbulentas A alta da taxa Selic , embora possa parecer um cenário desafiador e que gera receio por parte dos investidores, oferece diversas oportunidades para investidores atentos. Ao entender as dinâmicas do mercado nesse período, é possível tomar decisões de investimento que podem a longo prazo ser benefico para sua carteira de investimento. Para os Investidores: Renda Fixa: A alta da Selic impulsiona os rendimentos dos investimentos em renda fixa, como Títulos do Tesouro Direto e CDBs . Esses títulos se tornam mais atrativos, oferecendo retornos mais elevados e protegendo o capital contra a inflação e podendo utilizar estratégias como venda antecipada de marcação a mercado no momento de melhora econômica. Ações de Empresas Sólidas: Empresas com fundamentos sólidos , baixo endividamento e geração consistente de caixa tendem a se destacar em um cenário de juros altos. Ao investirem em ações dessas companhias, os investidores podem aproveitar oportunidades de crescimento a longo prazo. Pois muitos investidores se desfazem de boas empresas para alocar recursos na renda fixa criando oportunidades de comprar ótimas empresas a bom preços. Fundos Imobiliários: Diversos fundos Imobiliários tem uma redução exagerada do valor da sua cota negociada em bolsa, devido a atratividade da renda fixa, investidores vendem ativos de renda variável e investem em renda fixa , tornando os preços da renda variavel mais atrativa para quem investe com o objetivo de longo prazo . Podendo obter um Dividend Yield on cost (Dividendo pago em um período, levando em conta o valor médio pago nas cotas.) maior em uma uma melhora da econômia.

  • Certificado de depósito bancário - CDB

    Certificado de Depósito Bancário (CDB) O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras, como bancos comerciais, com o objetivo de captar recursos. Vamos explorar os principais aspectos desse investimento: Renda Fixa e os CDBs: Uma Visão Simplificada A Renda Fixa é uma categoria de investimentos que oferece previsibilidade nos rendimentos. Ela atrai especialmente investidores conservadores e pode ser adaptada a diferentes objetivos financeiros. Entre as opções disponíveis, destacam-se os CDBs . O que são os certificados de depósito bancário? Os Certificados de Depósito Bancário são títulos emitidos por instituições financeiras. Ao investir em um CDB, você empresta dinheiro ao banco e, em troca, recebe juros. Essa modalidade é interessante para quem busca segurança e retorno. Por que considerar os CDBs? Segurança : Os CDBs contam com a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) , que garante até R$ 250 mil por CPF e por instituição financeira. Previsibilidade : Os rendimentos são conhecidos no momento da aplicação, proporcionando clareza ao investidor. Diversificação : Os CDBs podem ser parte de uma carteira diversificada, equilibrando riscos e retornos. Como investir em Certificados de depósito bancário CDBs? Escolha o tipo de CDB : Certificado de depósito bancário - CDB Existem opções prefixadas, pós-fixadas e híbridas. Avalie suas necessidades e perfil. Verifique o prazo : CDBs têm datas de vencimento. Prazos mais longos geralmente oferecem maior rentabilidade. Atenção à liquidez : Alguns CDBs permitem resgates antes do vencimento, outros não. Considere sua necessidade de liquidez. Desvendando os CDBs: Rentabilidade e Funcionamento Quando falamos de investimentos e Certificado de depósito bancário - CDB , a rentabilidade é uma das primeiras questões que surgem. No entanto, ao contrário da caderneta de poupança, os CDBs não possuem um rendimento padronizado definido em lei. Vamos explorar os detalhes: 1. Rentabilidade dos CDBs: Os CDBs oferecem diferentes remunerações, variando conforme o banco emissor, o prazo e as regras de liquidez. É essencial avaliar essas características para comparar alternativas e escolher a mais adequada às suas necessidades. 2. CDBs Pós-fixados: Esses títulos acompanham o desempenho de um índice, geralmente o CDI . Um CDB pós-fixado pode pagar 90%, 100%, 105% ou 110% do CDI. A remuneração é diária, mas o retorno final só é conhecido no resgate ou no vencimento. 3. CDBs Prefixados: Os CDBs prefixados têm uma taxa de juros acordada no momento do investimento. Por exemplo, um CDB prefixado a 9% ao ano com prazo de 12 meses oferece previsibilidade. 4. CDBs Híbridos: Os CDBs híbridos combinam taxa prefixada com a variação de um índice de inflação, como o IPCA . Essa combinação protege o patrimônio e mantém o poder de compra acima da inflação. Rentabilidade e imposto de renda Os CDBs não possuem isenção do Imposto de Renda, ao contrário de alguns outros investimentos. Tributação do CDB: Imposto de Renda e IOF O CDB é um investimento de renda fixa que também está sujeito à tributação. Vamos abordar os principais pontos: 1. Imposto de Renda (IR): A tributação do CDB ocorre sobre os rendimentos obtidos pelo investidor. O IR segue a tabela regressiva, ou seja, quanto mais tempo o dinheiro permanecer aplicado, menor será a alíquota. As alíquotas para investimentos em CDB são as seguintes: Até 180 dias: 22,5% De 181 a 360 dias: 20% De 361 a 720 dias: 17,5% Acima de 720 dias: 15% 2. Imposto sobre Operações Financeiras (IOF): O IOF incide no resgate de investimentos em CDB com menos de 30 dias de aplicação. A alíquota do IOF varia de 96% a 0%, diminuindo progressivamente até zerar após 30 dias. 3. Recolhimento na Fonte: A tributação do CDB é retida na fonte, ou seja, o banco ou instituição financeira responsável pelo título desconta o imposto no momento do resgate ou pagamento dos rendimentos. O investidor não precisa se preocupar em recolher os tributos separadamente, pois eles já são descontados automaticamente. 4. Informe de Rendimentos: O banco emissor fornece um informe de rendimentos, onde o investidor pode verificar os valores retidos na fonte referentes à tributação do CDB. Esses valores devem ser informados na declaração anual de Imposto de Renda. Passos para Adquirir um CDB Planejamento Financeiro: Antes de investir, defina seus objetivos financeiros e o valor que deseja aplicar no CDB. Considere seu perfil de risco e prazo de investimento. Escolha uma Instituição Financeira: Você pode investir em CDBs diretamente com bancos ou por meio de corretoras e distribuidoras de títulos. Pesquise as opções disponíveis e verifique a reputação da instituição. Cadastro e Documentação: Verifique se seu CPF está regularizado e realize o cadastro na instituição financeira escolhida. Pesquise e Compare Opções de CDB: Existem diferentes tipos de CDBs (pós-fixados, prefixados e híbridos). Compare as taxas de juros oferecidas, prazos de vencimento e condições de resgate. Invista: Escolha o CDB mais adequado para seus objetivos e invista por meio da instituição escolhida.

  • Domine seu Dinheiro: Um Guia Completo e Aprofundado de Educação Financeira para Iniciantes

    Você já se sentiu perdido no mundo das finanças? Acha que investir é coisa para quem tem muito dinheiro? Então esse artigo é para você! Neste artigo Domine seu Dinheiro: Um Guia Completo e Aprofundado de Educação Financeira para Iniciantes vamos desvendar os segredos da educação financeira de forma ainda mais profunda e completa , te ajudando a tomar o controle do seu dinheiro e alcançar seus objetivos, sejam eles de curto, médio ou longo prazo. Domine seu Dinheiro: Um Guia Completo e Aprofundado de Educação Financeira para Iniciantes Desvendando o Mundo das Finanças em Detalhes: Antes de começarmos a investir, é crucial entender alguns conceitos básicos em suas nuances: 1. Orçamento Pessoal: O primeiro passo para dominar suas finanças é criar um orçamento pessoal. O orçamento funciona como um mapa, orientando você sobre onde seu dinheiro está indo e onde ele deveria ir. Divida suas despesas em categorias , como moradia, alimentação, transporte, lazer, e outros. Uma vez que você tenha uma visão clara de seus gastos, será mais fácil identificar áreas onde pode economizar e redirecionar esses recursos para suas metas financeiras. Identificação de Padrões de Despesa Ao rastrear suas despesas, você pode identificar padrões de gastos que podem estar impactando negativamente suas finanças. Por exemplo, pequenas despesas diárias em cafés ou refeições fora podem somar uma quantia significativa ao final do mês. Ao reconhecer esses padrões, é possível fazer ajustes conscientes que aumentam a quantia disponível para investir. Um orçamento bem estruturado permite que você defina e trabalhe para alcançar metas financeiras específicas. Essas metas podem ser de curto, médio ou longo prazo, como comprar uma casa, financiar a educação dos filhos ou garantir uma aposentadoria confortável. Ter metas claras ajuda a manter o foco e a motivação, orientando suas decisões de poupança e investimento. 2. Reserva de Emergência: Antes de começar a investir, é essencial ter uma reserva de emergência. Essa reserva deve ser suficiente para cobrir de 06 a 12 meses de despesas básicas. Ela serve como uma segurança financeira em caso de imprevistos Como perda de emprego ou despesas médicas inesperadas. Manter essa reserva em uma conta de fácil acesso , onde você possa efetuar o resgate imediato e que tenha o rendimento de no mínimo de 100% do CDI, a Reserva de emergência garante que você possa lidar com crises sem precisar recorrer a empréstimos ou vender investimentos. 3. Tipos de Investimentos: Existem várias formas de investir, cada uma com suas características e níveis de risco. Vamos explorar algumas das mais comuns: Investir em ações significa comprar uma pequena parte de uma empresa . As ações podem proporcionar altos retornos, mas também vêm com maior risco. É importante diversificar seu portfólio e estudar bem as empresas nas quais você pretende investir. Fundos Imobiliários sã o investimentos que reúnem recursos de diversos investidores para aplicar em empreendimentos do setor imobiliário, como certificados de recebíveis imobiliários, edifíc ios comerciais, shopping centers, galpões logísticos, hospitais, hotéis, e outros tipos de investimentos no setor imobiliário. Os investidores compram cotas desses fundos, tornando-se cotista do fundo que detém investimentos no setor imobiliário que compõem o portfólio do FII e geralmente recebem mensalmente dividendos . Esses investimentos são considerados mais seguros, pois oferecem retornos previsíveis . Exemplos incluem títulos do governo ( Tesouro Direto ) e certificados de depósito bancário (CDBs). Eles são ideais para quem busca estabilidade e segurança. Ao investir em fundos, você coloca seu dinheiro junto com o de outros investidores para ser gerido por um profissional. Existem fundos de diversas categorias, como renda fixa, ações, multimercado, e imobiliários, cada um com suas estratégias e níveis de risco. Investir em imóveis pode ser uma boa maneira de construir patrimônio a longo prazo. Além da valorização do imóvel, você pode obter renda passiva através de aluguéis. No entanto, é importante considerar os custos de manutenção e a liquidez mais baixa comparada a outros tipos de investimentos. A previdência privada é um sistema de investimentos voltado para a formação de uma reserva financeira que complementa a aposentadoria oferecida pelo sistema de previdência social. É uma opção para aqueles que desejam garantir um padrão de vida confortável após a aposentadoria, independentemente do benefício previdenciário público. 4. Diversificação: Um dos princípios fundamentais de investir é a diversificação . Não coloque todos os seus ovos em uma única cesta. Diversificar seus investimentos ajuda a minimizar o risco. Se um investimento não performar bem, outros podem compensar essa perda, protegendo seu portfólio de grandes oscilações. 5. Planejamento Financeiro: Defina suas metas financeiras. Elas podem ser de curto prazo (como uma viagem), médio prazo (como comprar um carro) ou longo prazo (como a aposentadoria). Ter metas claras ajuda a determinar quanto você precisa poupar e investir mensalmente para alcançá-las. Use ferramentas como planilhas ou aplicativos de finanças pessoais para acompanhar seu progresso e ajustar seu plano conforme necessário. 6. Educação Contínua: O mundo das finanças está em constante mudança. Novos produtos e oportunidades de investimento surgem regularmente. Manter-se atualizado através de leituras, cursos e participação em workshops pode ajudar você a tomar decisões mais informadas. Além disso, considere procurar a orientação de um consultor financeiro, especialmente se suas finanças se tornarem mais complexas. Investir não é exclusividade de quem tem muito dinheiro. Com disciplina, planejamento e educação, qualquer pessoa pode tomar o controle de suas finanças e começar a investir, independentemente do montante inicial. Ao entender os conceitos básicos e explorar as diferentes opções de investimento, você estará mais preparado para construir um futuro financeiro seguro e próspero. Lembre-se: o mais importante é começar, mesmo que com pequenos passos. Cada real investido hoje pode significar grandes conquistas amanhã.

  • Imposto de renda 2024: Novas regras publicadas

    O prazo para entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2024 está se aproximando. Este ano, a Receita Federal definiu algumas mudanças importantes nas regras, que podem impactar quem precisa declarar e como fazer a sua declaração. Imposto de Renda 2024: Novas regras para a sua declaração Quem está obrigado a declarar? Todos os anos, a Receita Federal publica uma Instrução Normativa com as regras e os procedimentos para entrega da declaração do imposto de renda. Em 2024, está obrigado a entregar a declaração quem, no ano anterior: Recebeu rendimentos tributáveis (salários, aposentadoria, aluguéis...) acima de R$30.639,90; Recebeu rendimentos isentos (FGTS, indenização trabalhista, pensão alimentícia...) acima de R$ 200 mil; Teve receita bruta de atividade rural acima de R$ 153.199,50; Pretende compensar prejuízos de atividade rural; Teve ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto; Realizou operação em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas acima de R$ 40 mil ou com apuração de ganhos líquidos sujeitos ao imposto; Tinha em 31 de dezembro posse ou propriedade de bens acima de R$ 800 mil; Passou à condição de residente no Brasil; Optou por declarar os bens, direitos e obrigações detidos pela entidade controlada, direta ou indireta, no exterior como se fossem detidos diretamente pela pessoa física; Teve, em 31 de dezembro, a titularidade de trust; Optou pela atualização a valor de mercado de bens e direitos no exterior. Qual o prazo para enviar a declaração? O prazo para entrega da declaração do imposto de renda de 2024 é de 15 de março até 31 de maio de 2024. Quais despesas posso usar como dedução? Despesa dedutível é o valor que pode ser legalmente reduzido dos seus rendimentos, fazendo com que sua base de cálculo do imposto seja menor, e consequentemente você pague menos imposto. A lei prevê como despesas dedutíveis: dependentes, saúde, educação, previdência, pensão alimentícia e livro-caixa. Já as deduções incentivadas são valores que podem reduzir diretamente o valor do imposto devido, como, por exemplo, as doações para fundos da criança e adolescente ou idoso. Atenção! É muito importante que toda despesa informada na declaração esteja amparada por documentos (recibo, nota fiscal, comprovante de pagamento etc.) que contenham a identificação (CPF ou CNPJ) tanto de quem recebeu o serviço como de quem o prestou. Quem posso incluir como dependente? É possível deduzir da base de cálculo o valor de R$ 2.275,08 por dependente, desde que: O dependente possua CPF; Sejam incluídos todos os rendimentos, pagamentos e bens do dependente; O dependente conste somente em 1 (uma) declaração (exceto nos casos de mudança de dependência no ano calendário) Para o cálculo da idade deve ser considerado se o dependente teve a idade limite em algum dia do ano calendário. Por exemplo, se o filho universitário tinha 24 anos e, nesse mesmo ano, completou 25 anos, ainda assim poderá ser considerado dependente na declaração Podem ser dependentes: Companheiro(a) com quem o contribuinte tenha filho ou viva há mais de 5 anos, ou cônjuge, independentemente se o casal for hetero ou homoafetivo; Filho(a) ou enteado(a), até 21 anos de idade, ou, em qualquer idade, quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho; Filho(a) ou enteado(a), se ainda estiver cursando estabelecimento de ensino superior ou escola técnica de segundo grau, até 24 anos de idade; Filho(a) ou enteado(a) com deficiência, de qualquer idade, quando a sua remuneração não exceder as deduções autorizadas por lei; Irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a), sem arrimo dos pais, de quem o contribuinte detenha a guarda judicial, com idade até 21 anos, ou em qualquer idade, quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho; Irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a), sem arrimo dos pais, de quem o contribuinte detenha a guarda judicial, com idade até 24 anos, se ainda estiver cursando estabelecimento de ensino superior ou escola técnica de segundo grau, desde que o contribuinte tenha detido sua guarda judicial até os 21 anos; Irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a) com deficiência, sem arrimo dos pais, do(a) qual o contribuinte detém a guarda judicial, em qualquer idade, quando a sua remuneração não exceder as deduções autorizadas por lei; Pais, avós e bisavós que, no ano anterior, tenham recebido rendimentos, tributáveis ou não, até R$ 22.847,76; Menor pobre até 21 anos que o contribuinte crie e eduque e de quem detenha a guarda judicial; Pessoa absolutamente incapaz, da qual o contribuinte seja tutor ou curador. Fique atento às novas regras e prazos para a declaração do IRPF 2024. A Receita Federal está sempre buscando aprimorar o sistema tributário e, para este ano, algumas mudanças importantes foram implementadas. É fundamental se manter atualizado sobre as novas normas para evitar erros na declaração e garantir a regularidade com o fisco. Lembre-se: o planejamento é essencial para uma declaração tranquila e sem erros. Organize seus documentos com antecedência, leia as instruções com atenção e, se tiver dúvidas, procure ajuda profissional. A Receita Federal disponibiliza diversas ferramentas para auxiliar os contribuintes. Com organização e conhecimento, você estará pronto para declarar o seu imposto de renda 2024 de forma segura e eficiente.

  • Imposto de Renda 2024: Tudo que você precisa saber

    O prazo para a entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2024 se aproxima, mas já podemos adiantar algumas informações importantes. Datas importantes 15 de março: Início da entrega da declaração. 31 de maio: Prazo final para a entrega da declaração. A Declaração do Imposto de Renda é muito mais do que uma formalidade fiscal; ela se revela uma ferramenta valiosa para o planejamento financeiro. Ao analisar minuciosamente cada aspecto, desde despesas dedutíveis até rendimentos de investimentos, podemos obter uma visão clara da nossa situação financeira. Nesse processo, percebemos que a declaração transcende o mero cumprimento da lei; ela nos permite visualizar nosso patrimônio e nos oferece uma oportunidade para nos planejarmos melhor. Portanto, vamos explorar a importância dessa declaração e como ela pode beneficiar diretamente os contribuintes. Lembre-se de que, mesmo que você não esteja obrigado a entregar a declaração, declarar seus rendimentos e despesas pode ter vantagens, como servir como comprovante de renda em empréstimos e financiamentos, além de garantir restituições de imposto de renda retido durante o ano. Quem precisa declarar o Imposto de Renda em 2024? você deve declarar se se encaixa em uma das seguintes categorias: Rendimentos: Rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70: inclui salários, aposentadoria, aluguéis, rendas de serviços autônomos, entre outros. Rendimentos isentos acima de R$ 40.000: inclui FGTS, indenização trabalhista, pensão alimentícia, entre outros. Atividade rural: Receita bruta anual acima de R$ 142.798,50. Prejuízos a serem compensados: de anos anteriores ou do próprio ano de 2023. Outras situações: Ganho de capital na venda de bens ou direitos. Operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas: acima de R$ 40 mil ou com ganhos líquidos. Bens e direitos acima de R$ 300 mil em 31 de dezembro de 2023. Passou à condição de residente no Brasil em 2023. O que você precisa saber: É importante começar a organizar seus documentos agora para evitar problemas na hora de declarar. Você pode usar o programa gerador da declaração do IRPF para fazer sua declaração. O programa estará disponível para download no site da Receita Federal a partir de 15 de março. Se você tiver dúvidas, consulte um contador ou a Receita Federal. Dicas para declarar o IRPF 2024: Organize seus documentos. Leia as instruções do programa gerador da declaração. Tenha em mãos o seu número de CPF e o de seus dependentes. Declare todos os seus rendimentos. Guarde os seus comprovantes de despesas dedutíveis. Revise sua declaração antes de enviar. Links úteis: Site da Receita Federal: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br Programa gerador da declaração do IRPF: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/centrais-de-conteudo/download/pgd/dirpf Instruções para a declaração do IRPF: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/meu-imposto-de-renda/preenchimento Fique atento: A Receita Federal pode aplicar multas para quem não declarar o IRPF ou fizer a declaração com informações incorretas. A multa pode ser de até 20% do imposto devido. Esperamos que este artigo tenha ajudado você a entender melhor as regras do Imposto de Renda 2024.Em caso de dúvidas, consulte um contador ou a Receita Federal.

  • Investir a longo prazo não é um bicho de sete cabeças: dicas e analogias para te motivar

    Você já pensou em investir o seu dinheiro para alcançar a liberdade financeira? Você já se sentiu desanimado ou confuso com as oscilações do mercado, as taxas de juros, as opções de investimento e as notícias econômicas? Você já se perguntou se vale a pena investir a longo prazo ou se é melhor gastar o seu dinheiro agora e aproveitar a vida? Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, este artigo é para você. Aqui, eu vou te mostrar que investir a longo prazo não é um bicho de sete cabeças, mas sim uma forma inteligente e divertida de construir o seu patrimônio e realizar os seus sonhos. Eu também vou te dar algumas dicas e analogias para te motivar a investir a longo prazo e a superar os obstáculos que podem surgir no caminho. Mas antes de mais nada, vamos esclarecer o que é investir a longo prazo. Investir a longo prazo significa aplicar o seu dinheiro em ativos que têm potencial de valorização ao longo do tempo, como ações, fundos imobiliários, títulos públicos, entre outros. O objetivo é obter uma rentabilidade superior à inflação e aos custos de oportunidade, ou seja, o que você deixaria de ganhar se investisse em outra coisa. Investir a longo prazo não significa deixar o seu dinheiro parado por anos sem mexer nele. Pelo contrário, significa acompanhar o desempenho dos seus investimentos, fazer ajustes na sua carteira conforme os seus objetivos e o cenário econômico, e aproveitar as oportunidades que surgem no mercado. Investir a longo prazo também não significa abrir mão do seu presente em prol do futuro. Pelo contrário, significa equilibrar o seu consumo com a sua poupança, gastando com responsabilidade e planejamento, e reservando uma parte do seu dinheiro para investir. Agora que você já sabe o que é investir a longo prazo, vamos ver por que você deveria fazer isso e como se motivar para isso. Por que investir a longo prazo? Investir a longo prazo tem muitas vantagens em relação a investir a curto prazo ou não investir nada. Veja algumas delas: Você pode aproveitar o poder dos juros compostos. Os juros compostos são aqueles que incidem sobre o capital inicial mais os juros acumulados. Isso significa que quanto mais tempo você mantém o seu dinheiro investido, mais ele rende. Por exemplo, se você investe R$ 10 mil em um ativo que rende 10% ao ano, ao final de um ano você terá R$ 11 mil. Mas se você mantém esse dinheiro investido por mais um ano, você terá R$ 12.100. E se você mantém por mais um ano, você terá R$ 13.310. E assim por diante. Ou seja, os juros compostos fazem o seu dinheiro trabalhar para você e multiplicar ao longo do tempo. Você pode e deve diversificar os seus investimentos. Diversificar significa distribuir o seu dinheiro entre diferentes tipos de ativos, como renda fixa, renda variável, câmbio, ouro, etc. O objetivo é reduzir os riscos e aumentar as chances de ganhos. Ao investir a longo prazo, você tem mais tempo para pesquisar e escolher os melhores ativos para compor a sua carteira, de acordo com o seu perfil de investidor e os seus objetivos. Você também pode aproveitar as oscilações do mercado para comprar ativos baratos e vender ativos caros, realizando lucros no longo prazo e recebendo dividendos que são os lucros pagos por estes ativos. Você pode reduzir os custos e os impostos. Ao investir a longo prazo, você evita pagar taxas e comissões desnecessárias que podem corroer a sua rentabilidade. Você também pode se beneficiar de regimes tributários mais favoráveis, como o Imposto de Renda regressivo, que diminui conforme o tempo de aplicação, ou a isenção de Imposto de Renda para alguns ativos, como as ações negociadas na bolsa até o limite de R$ 20 mil por mês. Além disso, você evita o chamado “custo de oportunidade”, que é o que você deixa de ganhar ao sacar o seu dinheiro antes do tempo. Você pode alcançar a sua independência financeira. A independência financeira é o estado em que você não depende mais do seu trabalho para pagar as suas contas e viver bem. Você alcança a independência financeira quando o rendimento dos seus investimentos é suficiente para cobrir os seus gastos e ainda sobra dinheiro para investir mais. Ao investir a longo prazo, você aumenta as chances de atingir esse objetivo, pois você acumula um patrimônio maior e mais rentável ao longo do tempo. Essas são algumas das vantagens de investir a longo prazo. Mas como se manter motivado para fazer isso? Como lidar com as dificuldades e as tentações que podem surgir no caminho? Como não desistir diante das incertezas e das crises? Como se motivar para investir a longo prazo? Investir a longo prazo pode ser desafiador e exigir disciplina, paciência e persistência. Mas também pode ser gratificante e divertido. Aqui estão algumas dicas e analogias para te motivar a investir a longo prazo e a não perder o foco dos seus objetivos. Tenha um propósito claro e um plano definido. O primeiro passo para investir a longo prazo é saber por que você está fazendo isso e o que você quer alcançar com isso. Você quer comprar uma casa? Viajar pelo mundo? Se aposentar cedo? Ter uma renda extra? Seja qual for o seu propósito, ele deve ser claro, específico, mensurável, alcançável, relevante e temporal. Ou seja, ele deve responder às perguntas: O quê? Por quê? Quanto? Quando? Como? Onde? Depois de definir o seu propósito, você deve traçar um plano para realizá-lo. O plano deve conter as etapas necessárias para atingir o seu propósito, como definir o seu perfil de investidor, escolher os seus ativos, determinar o seu orçamento, estabelecer metas intermediárias, etc. O plano deve ser flexível e adaptável às mudanças que podem ocorrer no mercado ou na sua vida. O propósito e o plano vão te ajudar a manter a motivação e a direção ao investir a longo prazo. Analise o seu progresso e celebre as suas conquistas. O segundo passo para investir a longo prazo é acompanhar o seu desempenho e reconhecer os seus resultados. Você deve monitorar periodicamente os seus investimentos, verificar se eles estão rendendo conforme o esperado, fazer ajustes na sua carteira se necessário, e comparar o seu patrimônio atual com o seu patrimônio inicial. Você também deve celebrar as suas conquistas, por menores que sejam. Você conseguiu poupar mais do que gastou no mês? Parabéns! Você atingiu uma meta intermediária do seu plano? Comemore! Você superou uma crise ou uma tentação? Festeje! Celebrar as suas conquistas vai te dar mais confiança e satisfação ao investir a longo prazo. Use analogias para simplificar e divertir. O terceiro passo para investir a longo prazo é usar analogias para facilitar o entendimento e tornar o processo mais lúdico e interessante. As analogias são comparações entre coisas diferentes que têm algo em comum. Elas servem para explicar conceitos complexos de forma simples e criativa. Por exemplo, você pode comparar os seus investimentos a uma plantação, a uma corrida, a um jogo, a uma viagem, etc. Veja algumas analogias que podem te inspirar a investir a longo prazo: Investir a longo prazo é como plantar uma árvore. Você precisa escolher uma boa semente (o ativo), preparar o solo (o mercado), regar e adubar (aportar e reinvestir), podar e proteger (diversificar e ajustar), esperar e observar (ter paciência e acompanhar). Com o tempo, a sua árvore vai crescer e dar frutos (rentabilidade e dividendos), que você pode colher e aproveitar (consumir ou reinvestir). Investir a longo prazo é como jogar xadrez. Você precisa conhecer as regras (os conceitos e os princípios), estudar as estratégias (os métodos e as técnicas), analisar o tabuleiro (o cenário econômico), mover as peças (os ativos), capturar as do adversário (os lucros), proteger as suas (os riscos), dar xeque-mate (a independência financeira) e vencer o jogo (a liberdade financeira). Essas são algumas analogias que podem te motivar a investir a longo prazo. Você pode criar as suas próprias analogias, usando coisas que você gosta ou que fazem sentido para você. Conclusão Investir a longo prazo é uma forma inteligente e divertida de construir o seu patrimônio e realizar os seus sonhos. Investir a longo prazo tem muitas vantagens, como aproveitar os juros compostos, diversificar os investimentos, reduzir os custos e os impostos, e alcançar a independência financeira. Para se motivar a investir a longo prazo, você deve ter um propósito claro e um plano definido, analisar o seu progresso e celebrar as suas conquistas, e usar analogias para simplificar e divertir. Espero que este artigo tenha te inspirado, entretido e persuadido a investir a longo prazo. Se você gostou deste artigo, por favor, compartilhe com os seus amigos nas redes sociais. Se você tem alguma dúvida ou sugestão, por favor, deixe um comentário abaixo. Obrigado pela sua atenção.

  • A economia Brasileira em 2022: Desafios e perspectivas

    A economia brasileira enfrentou um ano difícil em 2022, marcado por crises políticas, sanitárias, hídricas e energéticas. Apesar de ter registrado um crescimento de 2,9% no ano, o ritmo de recuperação foi perdendo força ao longo dos meses e chegou a ser negativo no último trimestre (-0,2%). Além disso, a inflação disparou e fechou o ano em 8%, bem acima da meta de 3,75%, corroendo o poder de compra da população e afetando principalmente os mais pobres. Neste artigo, vamos analisar os principais fatores que influenciaram o desempenho da economia brasileira em 2022 e as expectativas para 2023. Inflação e juros Um dos maiores problemas enfrentados pela economia brasileira em 2022 foi a alta da inflação, que atingiu o maior patamar desde 2016. Os principais fatores que contribuíram para esse cenário foram: A alta dos preços internacionais das commodities, especialmente do petróleo, que impactou os custos de produção e transporte; A desvalorização do real frente ao dólar, que encareceu as importações e reduziu a competitividade das exportações; A crise hídrica, que afetou a geração de energia elétrica e levou ao acionamento das bandeiras tarifárias mais caras; Os choques de oferta provocados pela pandemia de covid-19, que afetaram a disponibilidade e a qualidade de alguns produtos e serviços; As expectativas inflacionárias dos agentes econômicos, que incorporaram a percepção de risco fiscal e político. Para tentar conter a inflação e ancorar as expectativas, o Banco Central elevou a taxa básica de juros (Selic) de 2% ao para 13,75% ao ano em 2023, o maior nível desde 2016. Essa medida teve como consequência o aumento do custo do crédito e a redução do estímulo ao consumo e ao investimento. Crescimento econômico O crescimento econômico brasileiro em 2022 foi heterogêneo entre os setores e as regiões. De acordo com o IBGE, os setores que mais contribuíram para o PIB foram: A agropecuária, que cresceu no ano, impulsionada pela safra recorde de grãos e pelo aumento das exportações; A indústria extrativa, que avançou, beneficiada pela alta dos preços do minério de ferro e do petróleo; O comércio, que expandiu, refletindo a recuperação parcial do consumo das famílias após o relaxamento das medidas de distanciamento social. Por outro lado, os setores que mais sofreram foram: A construção civil, que recuou, afetada pelo aumento dos custos dos materiais e pela escassez de mão de obra qualificada; Os serviços prestados às famílias, que caíram, ainda impactados pelas restrições sanitárias e pela queda da renda disponível; A indústria de transformação, que ficou estável, enfrentando dificuldades para obter insumos e componentes importados. Em relação às regiões, o Centro-Oeste foi a que mais cresceu (4%), seguido pelo Norte (3,5%), pelo Sul (3%), pelo Nordeste (2%) e pelo Sudeste (1%). Essa diferença reflete a maior participação da agropecuária nas economias do Centro-Oeste e do Norte e a maior dependência dos serviços nas economias do Sudeste e do Nordeste. Mercado de trabalho O mercado de trabalho brasileiro apresentou uma lenta recuperação em 2022, mas ainda não retornou aos níveis pré-pandemia. Segundo o IBGE, a taxa de desemprego caiu de 13,9% no quarto trimestre de 2021 para 11% no quarto trimestre de 2022. No entanto, esse resultado foi influenciado pelo aumento da informalidade e da subocupação. A taxa de subutilização da força de trabalho (que inclui os desempregados, os subocupados por insuficiência de horas trabalhadas e os desalentados) ficou em 22% no final do ano passado. Além disso, a renda média real dos trabalhadores caiu 1% em relação a 2021, afetada pela inflação elevada. O rendimento médio habitual ficou em R$ 2.599 no quarto trimestre de 2022. Perspectivas para 2023 As perspectivas para a economia brasileira em 2023 são incertas e dependem da evolução da economia, da situação fiscal, do cenário político e do ambiente externo. Segundo o boletim Focus, os analistas esperam um crescimento do PIB de 1% neste ano. Já o FMI projeta uma expansão de 1,7%. Entre os principais desafios para a retomada econômica estão: O controle da inflação e das expectativas inflacionárias; A manutenção da responsabilidade fiscal e do teto de gastos; A aprovação das reformas estruturais (administrativa, tributária etc.); A garantia do abastecimento energético e hídrico; A aceleração da vacinação contra a covid-19; A melhoria da qualidade dos serviços públicos (saúde, educação etc.); A redução das desigualdades sociais e regionais. Em suma, a economia brasileira em 2022 teve um desempenho modesto e insuficiente para recuperar as perdas provocadas pela pandemia. Para 2023, as expectativas são cautelosas e sujeitas a diversos riscos. É preciso avançar na agenda de reformas e na consolidação fiscal para garantir um crescimento sustentável e inclusivo no médio e longo prazo. O crescimento dos investidores no Brasil em 2022 e as perspectivas para 2023 O ano de 2022 foi marcado por um aumento expressivo do número de investidores no Brasil, que atingiu o recorde de 5,8 milhões de pessoas, segundo dados da B3 (Bolsa de Valores de São Paulo). Esse número representa 2,7% da população brasileira e um crescimento de 17,5% em relação a 20211. Apesar da alta dos juros, da inflação e da instabilidade política, os brasileiros buscaram diversificar seus investimentos e aproveitar as oportunidades do mercado de capitais. O perfil dos investidores brasileiros De acordo com o Raio X do Investidor Brasileiro, uma pesquisa realizada pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) em parceria com o Datafolha, o perfil dos investidores brasileiros é diverso e heterogêneo. A pesquisa revela que: A maioria dos investidores é da classe C (36%), seguida pela classe B (33%) e pela classe A (18%); A faixa etária predominante é entre 25 e 39 anos (50%), seguida por até 24 anos (11%) e entre 40 e 59 anos (10%); O gênero mais presente é o masculino (57%), seguido pelo feminino (43%); A orientação sexual mais declarada é a heterossexual (88%), seguida pela homossexual (6%) e pela bissexual (4%); A etnia mais identificada é a branca (48%), seguida pela parda (38%) e pela preta (11%); O nível de escolaridade mais frequente é o superior completo (34%), seguido pelo médio completo (28%) e pelo superior incompleto (13%). A pesquisa também mostra que os investidores brasileiros estão buscando diversificar seus investimentos e usar mais a tecnologia. A poupança continua sendo o produto financeiro mais utilizado pelos brasileiros (26%), mas outros produtos como fundos, títulos privados, moedas digitais e previdência privada ganharam espaço. Além disso, os aplicativos dos bancos se tornaram o principal meio utilizado para se fazer investimentos, subindo de 33% em 2021 para 43% em 2022. Os desafios e as oportunidades para os investidores em 2023 O ano de 2023 será desafiador para os investidores brasileiros, que terão que lidar com um cenário de incertezas econômicas, políticas e sociais. Entre os principais fatores que podem afetar o mercado de capitais estão: A evolução da pandemia de covid-19 e o ritmo da vacinação; A situação fiscal do país e o cumprimento do teto de gastos; A aprovação das reformas estruturais (administrativa, tributária etc.); A garantia do abastecimento energético e hídrico; O processo eleitoral e a polarização política. Por outro lado, o ano de 2023 também pode trazer oportunidades para os investidores brasileiros, que poderão aproveitar as tendências do mercado global e local. Entre elas estão: A recuperação econômica mundial e o aumento do comércio internacional; A valorização das commodities e das moedas emergentes; A inovação tecnológica e a digitalização dos serviços financeiros; A sustentabilidade ambiental e social como critério de investimento; A educação financeira e a inclusão de novos investidores. Em suma, o crescimento dos investidores no Brasil em 2022 foi um fenômeno positivo para o desenvolvimento do mercado de capitais e para a democratização do acesso aos produtos financeiros. Para 2023, as perspectivas são cautelosas, mas também otimistas, dependendo da capacidade dos investidores de se adaptarem às mudanças e de buscarem informações qualificadas para tomarem suas decisões.

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